Morbid Poems™

24 de março de 2008

"Chuva de Mentiras"

As palavras caem como tépidos pingos de chuva que causam uma ferida profunda, até mesmo nos inocentes uma mentira nasce e em algum lugar se transforma em algo mais, Um dia todas as palavras se transformaram, este dia e tudo mais será enterrado em erro, Mantenho comigo, com afeto, a pura e triste lembrança minha esperança desaparece com as lágrimas, Também a força para viver... Num surto de fúria, elouqueço de angústia e então, faço uma prece ao sol poente, Queimando-me de dentro para fora chorando de dor, E você não pode me salvar, O senso de generosidade perdido com as lágrimas de cólera, é o amor me dado ao nascer, A razão para meu coração perdido será minha própria fraqueza...? É a evidência da tristeza, causada pela injustiça absoluta na chuva morna que não pára...

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